Curso de Pós-Graduação em Manejo Pré e Pós Colheita de Frutas de Clima Temperadohttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/22022024-03-29T14:43:56Z2024-03-29T14:43:56ZSistema para Auxílio na Interpretação de Resultados da Análise de SoloAmbonatti, Larissa Feldmanhttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/28852023-11-07T22:00:38Z2023-09-28T00:00:00ZSistema para Auxílio na Interpretação de Resultados da Análise de Solo
Ambonatti, Larissa Feldman
A serra Catarinense tem ano após ano se destacado com a sua produção de maçã como também por sua qualidade. Para crescimento e desenvolvimento das plantas, vários fatores estão envolvidos como o clima, solo, planta e manejo utilizado na cultura que devem ser observados e buscar sempre melhorar para ter um melhor resultado para isso fazer uma análise de solo é importante para realizar as recomendações de corretivos e fertilizantes de cordo com a necessidade. Desta forma, o objetivo do trabalho foi desenvolver um sistema para facilitar o acesso a interpretação de resultado de análise de solo. O Sistema Web foi desenvolvido utilizando o Framework React, uma biblioteca JavaScript que busca auxiliar na criação de interfaces gráficas de usuário. Para elaboração do sistema foi utilizado como base o Manual de calagem e adubação. Após a criação do sistema foi enviado a profissionais da área para fazer testes e avaliação do mesmo, onde os profissionais que responderam entendem que o aplicativo pode ser útil para o Engenheiro Agrônomo com algumas sugestões para trabalhos futuros.
2023-09-28T00:00:00ZCaracterização da Produção Vitivinícola na Região de Altitude do Estado de Santa CatarinaKnoblauch, Carlos Augustohttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/27022023-03-13T19:12:09Z2022-09-05T00:00:00ZCaracterização da Produção Vitivinícola na Região de Altitude do Estado de Santa Catarina
Knoblauch, Carlos Augusto
As regiões de altitude acima de 900 metros estão ganhando destaque na produção de uvas viníferas ou europeias (Vitis vinífera L.) para a elaboração de vinhos finos. As características ambientais da região produtora dos vinhos de altitude de Santa Catarina, especialmente a altitude e o frio, favoreceram o desenvolvimento da fruticultura de clima temperado, especialmente, a uva da espécie Vitis vinifera. Estas condições foram determinantes para transformar a região no mais significativo polo da vitivinicultura catarinense. Com o presente trabalho objetivou-se reunir informações
atualizadas do setor da vitivinicultura, para que os produtores, pesquisadores, extensionistas, estudantes e demais interessados na área da vitivinicultura de altitude
possam ter acesso. A metodologia utilizada foi a coleta de informações em publicações da área (livros, sites especializados) e consultas a bancos de dados de órgãos como EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina),
EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Vinhos de Altitude, Produtores & Associados, IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), além do contato com produtores vitícolas da região serrana catarinense e visitas às vinícolas. A Revisão Bibliográfica aborda o mercado mundial e brasileiro da vitivinicultura, a caracterização socioeconômica da região produtora dos vinhos de altitude de Santa Catarina, a caracterização das microrregiões e municípios dos vinhos finos de altitude de Santa Catarina e o clima da região produtora. Em relação ao desenvolvimento do trabalho, na atualidade, são aproximadamente 300 hectares de área cultivada, concentrada entre 900 e 1400 metros de altitude, sendo as variedades Cabernet Sauvignon e Merlot, entre as tintas e Sauvignon Blanc e Chardonnay entre as
brancas, as variedades mais plantadas em 2019 e atualidade. Na última década (2009 – 2019) houve uma redução de 11,6% na área dos vinhedos de altitude em Santa Catarina. O setor vitivinícola da região conta com 23 estabelecimentos (vinícolas) cadastradas e/ou associadas na Vinhos de Altitude - Produtores & Associados, porém, um pequeno percentual destas, oferecem estrutura e serviços turísticos vinculados à atividade vitivinícola. Recentemente os vinhos produzidos em altitude no Estado de Santa Catarina receberam o registro de Indicação Geográfica (IG),
sendo possível à sua utilização para indicar a procedência de vinhos finos, nobres, licorosos, espumante – natural e moscatel, e brandy produzidos na região. Pesquisadores alemães e italianos, juntamente com profissionais da EPAGRI e da UFSC, conferem bons resultados no projeto de desenvolvimento das uvas Piwi (grupo de variedades de uvas obtidas via melhoramento genético), para produzir vinhos finos mais sustentáveis em Santa Catarina. Foi observado neste trabalho que a importância da vitivinicultura para a região é relevante, tanto em relação à produção de uvas e vinhos tranquilos e espumantes, como no incremento das atividades turísticas ligadas à enologia, ao frio e à gastronomia regional.
2022-09-05T00:00:00ZUso de Silício no Solo e Ozônio em Pós-colheita para Reduzir Podridões em Maçã ‘imperial gala’ na Serra CatarinensePereira, Alesandro Munizhttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/26722023-02-15T20:10:22Z2022-12-19T00:00:00ZUso de Silício no Solo e Ozônio em Pós-colheita para Reduzir Podridões em Maçã ‘imperial gala’ na Serra Catarinense
Pereira, Alesandro Muniz
O presente trabalho tem por objetivo avaliar aplicação pré-colheita de silício no solo e ozônio em pós-colheita no controle de podridões e qualidade pós armazenamento de
maçãs ‘Imperial Gala’. Os tratamentos foram duas fontes de silício (Silicato de sódio neutro e metassilicato de sódio) aplicado no solo (200 kg ha-1) e água ozonizada na pós-colheita (75 mg L-1 de O3 por 20 min). Após a colheita e tratamentos os frutos foram estocados em armazenamento refrigerado com temperatura média de 2 ℃, umidade relativa do ar de 85% (±5), por um período de 6,5 meses e analisados
quantos as características de qualidade e podridões logo após esse período e também uma segunda análise 14 dias após armazenados em temperatura média de 20 ℃, simulando o período de prateleira. Os resultados demonstram na saída da câmara o metassilicato de sódio via solo e água ozonizada em pós-colheita reduziram a incidência e severidade de podridões, entretanto, não apresentaram diferença da testemunha após o período de prateleira. A firmeza da polpa e os sólidos solúveis não foram influenciados pelos tratamentos. A acidez foi maior no tratamento com silicato de sódio e aplicação de ozônio. Conclui-se que o uso associado de metassilicato de sódio via solo e água ozonizada em pós-colheita reduziram podridões após a saída dos frutos da câmara do armazenamento refrigerado.
2022-12-19T00:00:00ZAplicação Foliar de Boro e Etephon em Pré-colheita na Maturação e Conservação de Maçãs ‘Galaxy’ sob RefrigeraçãoAndrade, Eliton Dines Ribeiro dehttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/24972022-05-10T18:04:00Z2021-12-16T00:00:00ZAplicação Foliar de Boro e Etephon em Pré-colheita na Maturação e Conservação de Maçãs ‘Galaxy’ sob Refrigeração
Andrade, Eliton Dines Ribeiro de
O boro (B) e o etephon têm sido utilizados em pulverizações foliares na pré-colheita para antecipar a maturação de maçãs, contudo alguns pesquisadores relatam efeitos negativos destes produtos na conservação pós-colheita dos frutos. Neste contexto o
objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da aplicação foliar de boro e etephon em pré-colheita sobre a maturação e capacidade de conservação de maçãs ‘Galaxy’ em armazenamento refrigerado por quatro meses mais sete dias de vida de prateleira a 15 oC. O experimento foi conduzido em pomar comercial, no município de Urupema - SC, durante a safra 2020/2021. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, sendo quatro tratamentos com três repetições. Os
tratamentos foram aplicados via foliar em pré-colheita da seguinte forma: controle
(sem aplicação); boro 3 g L-1 (4 aplicações); boro 3 g L-1 + etephon 300 mg L-1 e
etephon 300 mg L-1. Foram determinados os atributos relacionados com a qualidade
e conservação dos frutos na colheita (firmeza de polpa, índice de iodo amido, índice
de Streif, sólidos solúveis, acidez titulável, cor de fundo e intensidade de cor vermelha da epiderme), sendo que esta foi realizada em duas etapas com intervalo de dez dias, e após o armazenamento (escurecimento de polpa, polpa farinácea, incidência de podridões, sólidos solúveis, firmeza de polpa, acidez titulável e taxa respiratória). A maturação dos frutos foi antecipada pela aplicação foliar de boro e etephon em pré-colheita, sem alterar a cor de fundo e a intensidade de cor vermelha da epiderme, e a redução da firmeza de polpa foi acelerada em função dos tratamentos com boro e etephon após o armazenamento refrigerado por quatro meses. Dessa forma, ambos os produtos confirmam-se como alternativas para o escalonamento da colheita, porém a comercialização dos frutos tratados e acondicionados em armazenamento refrigerado deve ser realizada anteriormente em virtude da redução de firmeza de polpa.
2021-12-16T00:00:00Z