Câmpus São Miguel do Oestehttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/252024-03-28T23:03:22Z2024-03-28T23:03:22ZCaracterização fitossanitária da amendoeira cultivada na região do Alentejo (Portugal) e avaliação de parâmetros de qualidade da amêndoaAraujo, Amanda Morgana Pivatto dehttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/26092022-08-25T21:26:18Z2018-01-01T00:00:00ZCaracterização fitossanitária da amendoeira cultivada na região do Alentejo (Portugal) e avaliação de parâmetros de qualidade da amêndoa
Araujo, Amanda Morgana Pivatto de
Este estudo discorre sobre a Amendoeira foi desenvolvido no Instituto Politécnico de
Beja (IPBeja), na cidade de Beja-Portugal através de um Intercâmbio Estudantil por meio do
Programa de Cooperação Internacional para Estudantes do Instituto Federal de Santa Catarina
(IFSC)-PROPICIE, durante o período de março a junho de 2018. A amendoeira Prunus dulcis
é uma árvore frutífera, pertencente à família dos Rosaceae de origem Mediterrânea. A
produção de amendoeira, em Portugal vem sofrendo inovações e aprimoramentos e uma das
finalidades deste projeto foi a caracterização da cultivar para que, através do estudo facilite o
entendimento e a produção da mesma na região do Alentejo/Portugal. À vista disso, o
objetivo desse projeto foi realizar a caracterização e diferenciação da cultura da amendoeira
das variedades Ferragnês e Ferraduel (ambas de origem francesa) cultivadas na região do
Alentejo (Portugal), por meio de análises laboratoriais e práticas de campo. Foram
identificadas algumas pragas e doenças como sintoma do Crivado, ataque de Afídeos, Mancha
Ocre, entre outras, que influenciaram no desenvolvimento e na qualidade dos frutos. O
conteúdo de lipídio identificado entre as duas variedades foi semelhante (p < 0.05), entretanto,
a variedade Ferragnês demonstrou um óleo com maior acidez (0.31% de ácido oleico). A
variedade Ferraduel apresentou maior diâmetro transversal e presença de casca. Dessa forma,
pode-se perceber as características de cada variedade, que apesar de serem da mesma origem
possuem diferenças estatísticas em algumas propriedades. Além disso, através dos resultados
obtidos nesse estudo, pode-se realizar um controle de infestantes durante a produção e o
desenvolvimento dos frutos, bem como aprimorar a forma de cultivo da amendoeira, visando
seu desenvolvimento e qualidade de seus furtos.
2018-01-01T00:00:00ZElaboração e caracterização de biscoitos tipo cookie com adição de farinha de casca de abacaxiBauer, Emily TaízZiani, Juliana SignoriKroth, Laura Thaíshttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/26082022-08-25T21:21:38Z2018-01-01T00:00:00ZElaboração e caracterização de biscoitos tipo cookie com adição de farinha de casca de abacaxi
Bauer, Emily Taíz; Ziani, Juliana Signori; Kroth, Laura Thaís
O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento e a caracterização de
biscoitos tipo cookie com adição de farinha de casca de abacaxi (FCA). Os biscoitos
tipo cookie foram formulados com manteiga sem sal (26%), açúcar cristal (11%),
açúcar mascavo (7%), ovos (7%), farinha de trigo (variável de 23 a 49%), fermento
em pó (1%), essência de baunilha (2%) e cascas de abacaxis (Ananas comosus (L.)
Merril) cv. Pérola. As cascas foram higienizadas e desidratadas em estufa com
circulação e renovação de ar a 60 oC por 24 horas. Posteriormente, foram trituradas
em liquidificador doméstico e moinho analítico e peneiradas. Quatro formulações de
cookies foram desenvolvidas, sendo F1 (0% FCA), F2 (10% FCA), F3 (18% FCA) e
F4 (26% FCA). Os cookies foram analisados para determinação de parâmetros
físico-químicos de acordo com metodologias do IAL (2008). Verificou-se um
decréscimo na porcentagem de umidade (7,25% em F1 e 6,96% em F4), lipídeos
(31,70% em F1 e 10,14% em F4) e valor energético (523,25 kcal em F1 e 415,47
kcal em F4) conforme maior era a quantidade de FCA adicionada aos cookies. Em
relação a cinzas, verificou-se que o teor se elevou conforme aumentou a quantidade
de FCA nas formulações, sendo 1,36% em F1 e 1,86% em F4. O mesmo ocorreu
para os carboidratos, sendo 54,53% em F1 e 76,26% em F4. Em relação às
proteínas, pode-se verificar que independentemente da quantidade de FCA
adicionada, o conteúdo das mesmas manteve-se praticamente constante, obtendo-
se 4,96% em F1 e 4,78% em F4. Quanto ao teor de acidez, observou-se que quanto
maior a quantidade de FCA adicionada, menor era o pH e maior a acidez, sendo a
porcentagem de ácido cítrico de 0,10% em F1 e 0,41% em F4. Relativo ao teste de
aceitação sensorial, as formulações F2 e F4 apresentaram notas correspondentes a
“gostei ligeiramente” e “gostei muito”, sendo F4 a formulação preferida pelos
avaliadores.
2018-01-01T00:00:00ZAnálise do potencial de produção de biogás a partir do soro de leite em comparação ao esterco suínoSilva, André Rodrigues daPinto, Luiz Henrique MartinsSchwengber, Rafael Augustohttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/26072022-08-25T21:13:56Z2018-01-01T00:00:00ZAnálise do potencial de produção de biogás a partir do soro de leite em comparação ao esterco suíno
Silva, André Rodrigues da; Pinto, Luiz Henrique Martins; Schwengber, Rafael Augusto
2018-01-01T00:00:00ZInfluência da secagem do bagaço de malte sobre o conteúdo total de compostos fenólicos e atividade antioxidanteMorosini, Brenda LuizaBortoluzzi, Júlia NathalíMüller, Tainá Robertahttps://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/26062022-08-25T21:09:39Z2018-01-01T00:00:00ZInfluência da secagem do bagaço de malte sobre o conteúdo total de compostos fenólicos e atividade antioxidante
Morosini, Brenda Luiza; Bortoluzzi, Júlia Nathalí; Müller, Tainá Roberta
O consumo de cerveja pela população brasileira tem aumentado nos últimos anos,
demandando maior produção dessa bebida e consequentemente maior geração de
resíduos, os quais precisam ter uma destinação ou aproveitamento adequado para
não causarem problemas ambientais. Dentre esses resíduos, destaca-se o bagaço
de malte, que é um dos principais resíduos cervejeiros sendo gerado na etapa de
filtração após a mosturação. Em termos de composição, o bagaço de malte possui
um elevado teor de fibras, além de compostos fenólicos e atividade antioxidante. Por
outro lado, apresenta um elevado teor de matéria orgânica, que é prejudicial ao meio
ambiente em caso de disposição final incorreta. Diante desses aspectos, este
trabalho teve como objetivo produzir uma farinha de bagaço de malte pelos métodos
de secagem em estufa e por micro-ondas além da liofilização como representação
do bagaço de malte in natura, avaliando o teor de compostos fenólicos e atividade
antioxidante presente pelos métodos de DPPH• e ABTS•+. O método mais
adequado para a obtenção farinha de bagaço de malte foi secagem em estufa a
70°C por 8 horas e 10 minutos. Esta farinha apresentou teor de compostos fenólicos
de 0,68 ± 0,01 mg EAG/ g, e a atividade antioxidante mensurada pelos métodos
DPPH• e ABTS•+, apresentou valores de 0,70 ± 0,06 μmol ET/g e 15,45 ± 0,30 μmol
ET/ g, respectivamente. Dessa forma, a farinha possui um potencial de utilização na
indústria de alimentos, podendo minimizar os impactos ambientais que podem ser
causados pela má disposição do bagaço de malte e agregando valor a esse resíduo.
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