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Este trabalho tem como objetivo orientar a construção de um terrário fechado nas
dependências do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Para isso, buscou-se compreender como o terrário contribuiria para as atividades desenvolvidas no parque,
considerando que ele é um espaço de educação não-formal. As discussões sobre a
educação ambiental crítica foram baseadas em Reigota (1994), Benetti (2012), Romero
(2008), Carvalho (2004) e Gadotti (2005) e sobre o ensino não-formal, utilizou-se como
referência os autores Gadotti (2005), Medeiros et al. (2016). Sobre a consciência ambiental e construção do conhecimento, as discussões basearam-se nos trabalhos de Dias (2004), Chassot (2014), Santos e Schnetzler (2010). Sobre o ensino a partir de temas transversais, utilizou-se Wenceslau e Silva (2017). A pesquisa que originou trabalho foi qualitativa. Os instrumentos de coleta de dados foram um questionário com os monitores e uma entrevista com a bióloga e o coordenador do parque. As falas foram organizadas a partir das seguintes categorias de análise: construção do conhecimento sobre educação ambiental, educação ambiental não-formal, desafios da educação ambiental, utilização do terrário no parque, bem como seu objeto pedagógico. Os dados coletados na investigação possibilitam inferir que a proposta de construção do terrário para sua utilização como objeto pedagógico no parque, contribuirá positivamente para educação ambiental proposta no ambiente, podendo ser percebida nas falas dos sujeitos envolvidos nas práticas pedagógicas lá desenvolvidas. |
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