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Perspectiva dos intérpretes em relação ao material didático adaptado para surdos na disciplina de Física

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dc.contributor.advisor Alflen, Kelly Machado Pinho
dc.contributor.author Matuchaki, Jessica
dc.date.accessioned 2023-05-19T13:09:46Z
dc.date.available 2023-05-19T13:09:46Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2803
dc.description.abstract Este tema de pesquisa do presente trabalho, surgiu por meio de uma aula da unidade curricular de Libras, que faz parte do curso de graduação em Licenciatura em Física do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina) campus Jaraguá do Sul-Centro, onde foi proposto como atividade pela professora, criar uma plano de aula que fosse inclusivo para uma sala de aula com alunos surdos. Ali me deparei com a dificuldade que eu não sabia que tinha, em entender como poderia desenvolver um plano de aula que pudesse suprir com as necessidades de um aprendizado significativo em uma aula inclusiva, ou mesmo de como adaptar materiais para usar como ferramenta de ensino. Mesmo tendo a Libras como uma unidade curricular obrigatória dentro dos cursos de formação de professores, estabelecido pelo decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, mesmo tendo este decreto nota-se uma porcentagem ao longo do curso de formação muito maior do aprendizado em língua homogênea, o português para ouvistes, do que um ensino bilíngue. Referente a isso, os objetivos buscados nesta pesquisa de modo geral foram encontrar estratégias ou modos de se adaptar materiais didáticos de Física para alunos surdos, e dentro desse mesmo objetivo geral, trazer outros objetivos específicos como a importância do papel do intérprete educacional dentro de sala de aula, as dificuldades do ensino de física para alunos surdos e o papel do professor e do intérprete nas adaptações desses materiais didáticos. Como metodologia empregada, seguindo o método de pesquisa qualitativa e usando como ferramenta de coleta de dados entrevistas semi estruturadas, foi criado um roteiro de perguntas que visavam cumprir com os objetivos estabelecidos. As entrevistas foram feitas com oito intérpretes que trabalham ou trabalhavam no Ensino Médio, tendo em vista suas perspectivas em relação às experiências vividas tanto como profissional da área, como quanto com o ensino de física para surdos, a relação com os professores e o material adaptado. As análises e discussões das respostas mostram, que o material adaptado devem ter como ponto principal ser visual, pois o surdo tem muito mais êxito no ensino-aprendizado quando se é mostrado na prática o conteúdo, com fotos, desenhos, vídeos, experiências em laboratório, em que a prática precisa ficar a frente da teoria, ao contrário do que aprendemos nos cursos de formação. Outro ponto principal analisado é que precisa-se ter uma parceria em sala de aula entre o professor e o intérprete em buscar estratégias de inclusão, pois dentro do relatado nos dados coletados, percebeu-se que quando o professor e o intérprete trabalham juntos em prol de um objetivo único, o de promover o conhecimento para o surdo, se tinha um total aproveitamento das aulas e em consequência disso o surdo aprende muito mais. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Educação de surdos pt_BR
dc.subject Ensino de física pt_BR
dc.subject Material adaptado pt_BR
dc.title Perspectiva dos intérpretes em relação ao material didático adaptado para surdos na disciplina de Física pt_BR
dc.type Final Paper pt_BR
local.institution.discipline Licenciatura em Física pt_BR
local.institution.campus Jaraguá do Sul pt_BR
local.institution Instituto Federal de Santa Catarina pt_BR


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