dc.description.abstract |
A Educação, de modo geral, sobretudo, a modalidade da Educação dos Jovens e Adultos obteve avanços qualitativos ao longo de sua história, resultado em grande medida dos esforços feitos pelos movimentos sociais no último quarto do século XX e inicio deste que colocaram na pauta educacional a modalidade EJA. Entretanto, ainda nos deparamos com alunos, cujo realidade e dificuldades no processo de ensino/aprendizagem são continuas, o que provocam índices alarmantes de evasão, comprometendo assim, o desenvolvimento desses sujeitos que ficam aquém das expectativas e da proposta da EJA, o que reflete na vida de todos. Diante deste contexto, é preciso que cada sujeito estudante ou não, perceba que a vida é um constante aprendizado, seja ele institucionalizado ou não. Dessa forma os jovens e adultos que retornam aos bancos escolares reconhecem que é preciso viver em constante transformação; e o processo de aprender, de qualificar-se, de frequentar uma instituição propulsora de sua aprendizagem para que agregue valor aos saberes para o mercado de trabalho, é imprescindível para poder seguir o fluxo social e as outras etapas do ensino formal. Nesse sentido, este artigo busca verificar utilizando-se de entrevistas com os alunos formados no ensino médio da instituição SESI- Serviço Social da Indústria no ano de 2013, com o objetivo de analisar se os alunos formados no Ensino Médio no ano de 2013, tiveram ou não, alguma oportunidade especial, seja na vida profissional ou pessoal, principalmente quantificar se as possíveis mudanças criaram diferencial em seu meio profissional. Por fim através da pesquisa e análise de dados, buscou-se pesquisar se a competição profissional “natural” ocorreu com alunos formados em outras modalidades, bem como se os alunos da EJA acessaram ou não Universidades ou cursos técnicos posteriormente. |
pt_BR |