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Este trabalho analisa o processo de curricularização da extensão dos Projetos
Pedagógicos de Cursos (PPCs) Superiores em Tecnologia no IFSC. No Brasil, se
pretende que até 10% do total da carga horária dos cursos de graduação seja
ofertado como atividades de extensão, isto é: a curricularização da extensão. É o
que determina a estratégia 12.7 do Plano Nacional da Educação — PNE, o qual
estabelece as diretrizes, metas e estratégias para a política educacional no Brasil no
período de 2014 a 2024. Para isso, é necessário que 10% da carga horária total dos
cursos de graduação seja composta de projetos e programas de extensão até 2024;
o que deve constar nos históricos dos estudantes. Dessa forma, todas as turmas de
cursos superiores ingressantes em 2020 e 2021 precisam ter seus projetos de curso
atualizados para que os(as) egressos(as) tenham o registro das atividades de
extensão em seus históricos. Por não haver um método ou uma instrução de como
fazer a inclusão dos créditos de extensão, na legislação de âmbito federal,
percebe-se a necessidade de progredir na temática da curricularização para facilitar
o processo de adaptação curricular; e encontrar a maneira de fazer a
curricularização da extensão no IFSC de modo que contemple o exigido no PNE e
nas diretrizes nacionais para a extensão, que apontam que ela deve mirar no
impacto na formação discente. Assim, nesta pesquisa analisa-se o tema no âmbito
do IFSC visando a criação de um site que auxilie na construção e adequação dos
Projetos Pedagógicos de Curso. Além disso, esta dissertação intenta contribuir com
o debate sobre o tema da curricularização da extensão e com o momento da
educação brasileira, principalmente na adequação dos PPCs dos cursos superiores
de tecnologia do IFSC . |
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