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DOSIMETRIA EXTERNA SIMULADA A PARTIR DA BOLSA COLETORA DE URINA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CINTILOGRAFIA ÓSSEA

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dc.contributor.advisor ZOTTIS, ALEXANDRE D'AGOSTINI
dc.contributor.author PASQUETA, JÉSSICA
dc.date.accessioned 2021-02-17T22:12:03Z
dc.date.available 2021-02-17T22:12:03Z
dc.date.issued 2019-11-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/1799
dc.description.abstract Alguns compostos, denominados de radiofármacos, são administrados ao paciente por via oral, injetável ou inalatória em procedimentos de MN. Pacientes hospitalizados com diagnóstico de câncer de próstata, em alguns casos, fazem uso de cateter vesical e realizam cintilografia óssea para detecção de metástases. Como a maior parte do radiofármaco administrado é eliminado pela urina, tem-se a preocupação com profissionais da enfermagem considerados indivíduos não ocupacionalmente expostos (não IOEs) que prestam assistência a esses pacientes em relação a proteção radiológica e risco de contaminação por radiação ionizante. Portanto, o trabalho teve como objetivo estimar a atividade radioativa acumulada na bolsa coletora de urina de acordo com equação reportada no MIRD 14, que apresentou a fração máxima de atividade eliminada pela urina em 230 min após a administração do radiofármaco, onde 29% foi excretado. Em seguida, estimou-se a taxa de dose da urina da bolsa coletora. Comparando-se o valor da taxa de dose média estimado teoricamente nas distâncias de 10, 50 e 100 cm em relação a bolsa coletora, com respectivamente (429,2 ± 372,17; 17,167 ± 14,886 e 4,29 ± 3,724 e máximos de 880,8; 35,23 e 8,81 µSv/h, respectivamente) com os valores medidos experimentalmente (médias e desvio padrão, respectivamente, 375,60 ± 141,076; 15,09 ± 13,08 e 3,64 ± 3,22 e máximos de 891,3; 30,59 e 8,00 µSv/h, respectivamente) observou-se que para medidas de dose efetiva é possível utilizar a equação de gamão como método de estimativa. Em um segundo momento, para auxiliar os profissionais de enfermagem não IOEs quanto suas doses efetivas, criou-se um aplicativo que possibilita a estimativa de dose efetiva anual do profissional de forma individual associado ao tempo de assistência ao paciente. Além disso, como no protocolo de cintilografia óssea recomenda-se esvaziar a bexiga/bolsa coletora imediatamente antes da aquisição da imagem, o maior risco de contaminação e a maior taxa de exposição do profissional em relação a bolsa coletora de urina acontece neste momento. Após o esvaziamento da bolsa, a atividade acumulada na urina e, consequentemente a taxa de exposição são mínimas. Portanto, a principal preocupação em relação a proteção radiológica desses profissionais acontece durante o acompanhamento do paciente ao setor de MN, que corresponde ao período de duas a quatro horas. Frente a esses dados, conclui-se que cuidados devem ser tomados pelo profissional da enfermagem a fim de garantir que não haja contaminação no momento do esvaziamento da bolsa. E, caso houver, que o profissional saiba realizar procedimentos de descontaminação, devendo respeitar as medidas de proteção radiológica para evitar exposições desnecessárias, que estão estabelecidas para acompanhantes. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Dose de Radiação. Medicina Nuclear. Profissionais de Enfermagem. Contaminação Radioativa. Cateterismo Vesical. pt_BR
dc.title DOSIMETRIA EXTERNA SIMULADA A PARTIR DA BOLSA COLETORA DE URINA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CINTILOGRAFIA ÓSSEA pt_BR
dc.type Dissertation pt_BR
local.institution.discipline MESTRADO PROFISSIONAL EM PROTEÇÃO RADIOLÓGICA pt_BR
local.institution.campus fln pt_BR
local.institution.department DASS pt_BR
local.institution INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA pt_BR
local.contributor.coadvisor CAMOZZATO, TATIANE SABRIELA CAGOL


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