Repositório Institucional

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor Soares , Flávio Augusto Penna
dc.contributor.author SILVA, LUIZ CARLOS NASCIMENTO DA
dc.date.accessioned 2022-06-20T16:47:41Z
dc.date.available 2022-06-20T16:47:41Z
dc.date.issued 2022-04-04
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2541
dc.description.abstract A utilização das radiações ionizantes é uma constante nos serviços de radiodiagnósticos em todo o país, neste sentido, o objetivo desta pesquisa foi descrever as boas práticas de proteção radiológica do trabalhador e dos indivíduos do público nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Este estudo visa contribuir para a realização de rotinas, de modo a assegurar a saúde e a proteção radiológica dos trabalhadores e do indivíduo do público, através de medidas que indiquem as atitudes seguras para a realização das práticas. Este trabalho trata-se de uma pesquisa de campo exploratória com abordagem quantitativa descritiva que buscou explicações para propor as boas práticas de proteção radiológica para trabalhadores de saúde e do indivíduo do público em uma unidade de terapia intensiva. A pesquisa foi realizada em uma maternidade existente na região Norte do Brasil. O local dispõe de 16 leitos cadastrados no Ministério da Saúde e com um atendimento médio mensal de 800 parturientes. Foram realizadas emissões de radiação para 4 valores de tensão: 40 kV, 45 kV, 50 kV e 60 kV, com corrente anódica fixada em 100 mA e tempos de 0,05 ms, 0,1 ms, 0,2 ms e 0,3 ms, gerando exposições, respectivamente, de 5 mAs, 10 mAs, 20 mAs e 30 mAs. Foram realizadas várias medidas de KERMA no ar durante a simulação dos exames de modo a verificar a dose produzida e comparadas com os valores limites estabelecidos pela legislação. Para a medida da radiação espalhada foram realizadas coletas por meio de uma câmara de ionização selada com seção transversal efetiva de 100 cm2 , volume de 180 cm3 e resposta na faixa dos raios X diagnósticos. Para simular o neonato de diversos tamanhos, utilizaram-se garrafas de polímero termoplásticos com capacidade de 1 (um) litro, 1,5 (um e meio) litro e 2 (dois) litros de água como fantoma, representando o tórax de recém-nascidos. Concluindo, o presente trabalho procurou trazer, a partir das normas vigentes e da experiência do pesquisador, ações simples e objetivas que visam propiciar a execução de exames radiográficos seguros tanto para o neonato, quanto para as pessoas que estejam no setor. Com as medições da radiação espalhada executadas com auxílio de fantomas, foi possível demonstrar que a primeira medida de proteção é manter-se a uma distância mínima de 1 metro, preferencialmente 2 metros, do raio central do exame. Os desafios para implantação, treinamento e monitoramento dessas ações, estão previstos como resultados por se tratar de um ambiente composto por equipe multidisciplinar. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher IFSC pt_BR
dc.subject Raios X, UTIn, Proteção Radiológica. Unidade de terapia intensiva neonatal. Radiologia, Dose de Radiação. pt_BR
dc.title PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL pt_BR
dc.type Dissertation pt_BR
local.institution.discipline Mestrado Profissional em Proteção Radiológica pt_BR
local.institution.campus IFSC pt_BR
local.institution.department DASS pt_BR
local.institution IFSC pt_BR
local.contributor.coadvisor Flôr, Rita de Cássia


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Navegar

Minha conta