Repositório Institucional

Estudo da corrosão em aço inoxidáveis austeníticos 316 e 316L soldados por atrito e usinados

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor Galiotto, Alexandre
dc.contributor.author Scarmagnani, Robson
dc.date.accessioned 2018-11-22T16:56:27Z
dc.date.available 2018-11-22T16:56:27Z
dc.date.issued 2015
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/267
dc.description.abstract Aços inoxidáveis são basicamente ligas de Fe-Cr que apresentam elevada resistência à corrosão e ao calor. Adições de outros elementos de liga, além do processamento térmico, conferem propriedades para aplicações específicas, como no caso dos aços austeníticos. A seleção do material para determinado componente requer análise não só do ambiente em que este será aplicado, como também das etapas do processo de fabricação. Alguns eixos de motores elétricos são produzidos em duas partes: a interna ao motor em aço-carbono, para que ocorra magnetização e opere adequadamente, e a externa ao motor em aço inoxidável, a qual ficará exposta ao ambiente. As partes são unidas utilizando-se soldagem por atrito e posteriormente usinadas. O aço inoxidável austenítico 316 é muito utilizado em ambientes marinhos ou em altas temperaturas. Porém, quando exposto a temperaturas entre 400°C e 900°C pode sofrer sensitização de carbonetos de cromo. Para contornar esta situação, recomenda-se a substituição por aço inoxidável austenítico com baixo teor de C (classe L). O aço inoxidável pode ser contaminado por C, como por exemplo, durante a usinagem, formando carbonetos de cromo e diminuindo a passividade do aço inoxidável. Neste trabalho foram comparados e analisados o efeito da usinagem em dois tipos de juntas dissimilares: aço-carbono com aço inoxidável austenítico 316 e aço-carbono com aço inoxidável austenítico 316L. As juntas foram soldadas por atrito e, posteriormente, a parte de aço inoxidável foi usinada. Um grupo contendo os dois tipos de juntas foi usinado com ferramenta nova e outro com ferramenta já utilizada na usinagem de aço-carbono. Os testes realizados foram o ensaio de névoa salina por 504h, simulando ambientes marinhos e ensaio eletroquímico para a verificação da corrosão intergranular. Foi mensurada a dureza em pontos diferentes no material para verificação da difusão do C devido à soldagem. Os resultados indicam que não ocorreu corrosão intergranular, nem difusão de C no aço inoxidável e notou-se um aumento da quantidade de pites. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Aço inoxidável pt_BR
dc.subject Soldagem por atrito pt_BR
dc.subject Usinagem pt_BR
dc.title Estudo da corrosão em aço inoxidáveis austeníticos 316 e 316L soldados por atrito e usinados pt_BR
dc.type Final Paper pt_BR
local.institution.discipline Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica pt_BR
local.institution.campus jgw pt_BR
local.institution Instituto Federal de Santa Catarina pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Navegar

Minha conta

Contexto