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A treliça é uma estrutura utilizada principalmente para redução de massa. Após a
fabricação, a mesma apresenta discrepâncias em relação àquela projetada. O objetivo
geral deste projeto é constatar a diferença entre a obtida pelo processo de fabricação
(física) e a obtida via projeto (virtual), utilizando-se três métodos: o analítico, o
computacional e o experimental. Sua modelagem geométrica inicial visando à fabricação será em 3D, adotando-se o modelo 2D para cálculo. Com o auxílio da técnica de extensometria, foram instalados extensômetros em locais específicos para avaliação, obtendo assim os valores de deformação. No que se refere a processos de fabricação da treliça, corte, soldagem e pintura são realizados. Define-se os locais de colagem dos extensômetros, passando para a posterior limpeza da superfície e a colagem dos extensômetros. Ligam-se os extensômetros ao equipamento de aquisição de dados após a colocação da treliça na bancada e posiciona-se o carregamento no ponto previamente definido da estrutura. Para as condições impostas, obteve-se as seguintes deformações experimentais: (a) -79,73 micrometros/metro no elemento estrutural 7; e (b) 17,08 micrometros/metro no elemento 6. Ao serem comparadas aos valores provenientes dos métodos analítico e teórico, obtêm-se módulos de erros relativos de, respectivamente: (a) 30,42%; e (b) 152,34%. Diante destes resultados, realizou-se uma análise adicional, em que se obteve valores mais próximos aos calculados: (a) -50,72 micrometros/metro para o elemento estrutural 7; e (b) 37,89 micrometros/metro no elemento 6. Ao serem comparadas aos valores provenientes dos métodos analítico e teórico, obtêm-se módulos de erros relativos de, respectivamente: (a) 20%; e (b) 14%. Com isso, conclui-se que os resultados obtidos ficaram coerentes com os valores visados para os experimentos. |
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