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Impacto financeiro da Lei 14.300/2022 sobre sistemas fotovoltaicos para consumidores dos subgrupos B1 e B3 de energia elétrica

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dc.contributor.advisor Tenfen, Daniel
dc.contributor.author Dadam, Rafael da Silva
dc.date.accessioned 2024-03-07T20:56:39Z
dc.date.available 2024-03-07T20:56:39Z
dc.date.issued 2023-06-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2922
dc.description.abstract A necessidade de encontrar uma forma de gerar energia sustentável e que seja atrativa financeiramente fez com que os sistemas de energias renováveis se popularizassem no Brasil, tornando os sistemas fotovoltaicos uma opção cada vez mais viável ao pequeno consumidor de energia elétrica. A Lei 14.300/2022 foi criada para proporcionar segurança jurídica e remunerar adequadamente todas as etapas, desde a geração até o consumidor final. Essa lei resultou em uma série de mudanças nas regras de instalação de sistemas de mini e microgeração distribuída, substituindo a REN 482/2012 da ANEEL entre elas a devida remuneração para sistemas de distribuição de energia elétrica, acarretando em um aumento na tributação relacionada à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição, chamada de Fio B. Com essa mudança, o cenário econômico sofreu uma alteração na atratividade da instalação de novos sistemas fotovoltaicos. A cobrança do Fio B impacta diretamente no tempo de retorno desses sistemas. Assim este trabalho tem como objetivo verificar o quanto essa cobrança vai impactar no tempo de retorno de investimento de sistemas FV a partir da implementação dessa lei e comparar com os dados da legislação atual, a REN 482. Foram estudados dois locais distintos no Brasil, em Minas Gerais e em Santa Catarina, por proporcionarem condições distintas de irradiação e custos de energia elétrica, mas a metodologia pode ser utilizada em qualquer localidade. Para a comparação foram normatizados os consumos de energia elétrica, mantendo-se perfis de consumo para consumidores residenciais e comerciais, para que eles consumissem o equivalente a produção de 1 kWp de energia solar fotovoltaica em seus locais. Os resultados apresentam que o payback em MG e SC, dependendo do fator de sobreposição entre a geração e o consumo, pode variar em 9 e 13 meses, respectivamente. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher IFSC pt_BR
dc.subject Sistemas Fotovoltaicos pt_BR
dc.subject Lei 14.300/2022 pt_BR
dc.subject Tempo de recuperação de capital pt_BR
dc.title Impacto financeiro da Lei 14.300/2022 sobre sistemas fotovoltaicos para consumidores dos subgrupos B1 e B3 de energia elétrica pt_BR
dc.type Final Paper pt_BR
local.institution.discipline Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Energia pt_BR
local.institution.campus Florianópolis pt_BR
local.institution.department Departamento Acadêmico em Eletroeletrônica pt_BR
local.institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina pt_BR


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