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Caracterização físico-química e tecnológica de queijo colonial artesanal de leite cru da região de São Miguel do Oeste - SC durante a maturação

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dc.contributor.advisor Arcari, Stefany Grützmann
dc.contributor.author Be, Hãna Iasmin Millich
dc.contributor.author Herbert, Scheila Cinthia
dc.date.accessioned 2021-05-04T21:17:52Z
dc.date.available 2021-05-04T21:17:52Z
dc.date.issued 2021
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2007
dc.description.abstract O queijo colonial artesanal de leite cru produzido no Extremo Oeste Catarinense apresenta importância econômica e cultural, uma vez que é produzido por agricultores familiares. Especificamente, este produto ainda não possui um Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) com vigência nacional. Por meio da Lei estadual nº 17.486, aprovada em janeiro de 2018, o governo de Santa Catarina autorizou a produção de queijo colonial de leite cru dentro do estado, valorizando a produção de pequenos produtores. Nesse sentido, este estudo objetiva a caracterização de amostras de queijo colonial artesanal de leite cru, produzidas e comercializadas no município de São Miguel do Oeste - SC quanto às características físico-químicas e tecnológicas, no tempo de maturação de 30 dias. As amostras foram coletadas de cinco propriedades rurais do município de São Miguel do Oeste - SC, selecionadas com o auxílio da médica veterinária contratada pela Prefeitura Municipal de São Miguel do Oeste - SC, e foram avaliadas depois de 30 dias de maturação a temperatura de 18 ± 1 ºC e umidade relativa variando de 80 a 95%. Os resultados obtidos no presente estudo demonstraram heterogeneidade quanto às características físicas e químicas dos queijos elaborados de forma artesanal. As amostras dos queijos apresentaram alta atividade de água, média 096 ± 0,01, quanto ao teor de umidade classificaram-se como baixa umidade com média 30,98 ± 6,40, pH ácido com média de 5,40 ± 0,14 e teor de ácido lático médio de 0,83 ± 0,17. Quanto à capacidade de derretimento, as amostras apresentaram tendência a elevado derretimento superior ao que é evidenciado na literatura para queijo muçarela e coalho. Na análise de cor, o parâmetro L* (luminosidade) apresentou-se superior para os queijos na parte interna (média 76,29 ± 8,15). De acordo com os valores de a* e b* as amostras se caracterizam pela coloração amarelada (b* externa: 21,20 ± 5,24 e interna: 23,67 ± 5,12), com tendências para o verde (a* externa: 0,67 ± 1,90 e interna: 0,16 ± 1,14). Para a análise de textura, conforme os parâmetros analisados, as amostras apresentam-se duras (4590,00±2819,55g), elásticas (0,57 ± 0,16 mm), coesas (0,30 ± 0,10). Dessa forma, o resultado deste estudo auxiliará na obtenção de conhecimento sobre as características do queijo colonial artesanal de leite cru produzido em São Miguel do Oeste - SC, bem como subvencionar à elaboração do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) específico para o queijo colonial artesanal. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Queijo artesanal pt_BR
dc.subject Características físico-químicas pt_BR
dc.subject Processo pt_BR
dc.subject Análise textura pt_BR
dc.title Caracterização físico-química e tecnológica de queijo colonial artesanal de leite cru da região de São Miguel do Oeste - SC durante a maturação pt_BR
dc.type Final Paper pt_BR
local.institution.discipline Curso Superior de Tecnologia em Alimentos pt_BR
local.institution.campus smo pt_BR
local.institution Instituto Federal de Santa Catarina pt_BR
local.contributor.coadvisor Schons, Patrícia Fernanda


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