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Ação da atmosfera refrigerada nos atributos físico-químicos e bioquímicos de pitaia

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dc.contributor.advisor Zanardi, Aquidauana Miqueloto
dc.contributor.author Gularte, Paulo Sérgio
dc.date.accessioned 2021-06-16T17:54:42Z
dc.date.available 2021-06-16T17:54:42Z
dc.date.issued 2020
dc.identifier.uri https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2120
dc.description.abstract A pitaia Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose é uma fruteira exótica que tem sido cada vez mais consumida e cultivada devido as suas características nutricionais e possibilidade de gerar renda e diversificação das propriedades rurais. Apesar da crescente expansão nos cultivos, estudos que envolvem técnicas de conservação pós-colheita dos frutos tem sido bastante incipientes. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar o efeito de três temperaturas (4, 9 ou 25 °C) e do tempo de armazenamento (7, 14, 21, 28 e 35 dias) na qualidade pós-colheita de frutos de pitaia vermelha de polpa branca. Para isso, frutos foram colhidos no ponto de maturação comercial em um pomar orgânico, no município de São Miguel do Oeste, Santa Catarina na safra 2018/19. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa fresca, coloração da epiderme e de escurecimento de polpa (L, C e h°), força de ruptura da epiderme e de resistência à penetração da polpa, sólidos solúveis totais (SST), vitamina C, acidez titulável (AT), ratio, peroxidação lipídica e enzimas do estresse oxidativo (POX e APX). Pitaias armazenadas a 25 ºC tiveram menor período de conservação pós-colheita (7 dias) e maior senescência quando comparadas aos frutos armazenados a 9 e 25 °C. Sob temperatura de 9 ºC, os frutos apresentaram maior período de armazenamento (28 dias), maiores teores de vitamina C aos 7 e 14 dias e maiores valores de L e C na epiderme aos 14 dias de armazenamento. Em contraste, pitaias armazenadas a 4 ºC apresentaram escurecimento de polpa (injúrias por frio) mais acentuada do que àquelas armazenadas a 9 °C. A atividade das enzimas do estresse antioxidativo (POX e APX) foi maior em frutos armazenados por 7 e 21 dias a 25 °C e 4 °C, respectivamente. A peroxidação lipídica foi maior para frutos armazenados a 25 °C por 7 dias e para pitaias mantidas a 4 °C por 14 e 21 dias. O ratio (SST/AT) foi maior em frutos armazenados por 14 e 21 dias sob temperatura de 9 °C e 4 °C, respectivamente. Os sólidos solúveis totais e a força para ruptura da epiderme não foram influenciados pelas temperaturas de armazenamento dos frutos. Portanto, pitaias podem ser armazenadas a 9 °C ou 4 °C por 21 e 14 dias, respectivamente, sem comprometer a qualidade pós-colheita dos frutos. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Hylocereus undatus (Haworth) Britton & Rose pt_BR
dc.subject Tempo de armazenamento pt_BR
dc.subject Refrigeração pt_BR
dc.subject Conservação pós-colheita pt_BR
dc.title Ação da atmosfera refrigerada nos atributos físico-químicos e bioquímicos de pitaia pt_BR
dc.type Final Paper pt_BR
local.institution.discipline Bacharelado em Agronomia pt_BR
local.institution.campus smo pt_BR
local.institution Instituto Federal de Santa Catarina pt_BR


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